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segunda-feira, 17 de março de 2014
terça-feira, 11 de março de 2014
DEIXO...
nada levo do que juntei,
não direi o que me fere,
espalharei ao vento
o que sonhei.
Não sofrerei de amor de novo.
Acendo fogo nas miragens, me desfaço dos meus versos,
deixarei apenas parte do que sou
nas palavras que juntei.
Arranco tudo do meu peito,
deixo o corte à latejar,
não aguardo piedade,
vai estancar quando tudo acabar.
Vou chorar o que fomos nós dois
expurgando o adeus do destino.
Dilacerando nossas juras,
sem nada para entregar-te, a não ser palavras poetizadas e cantadas...
Mas sei que tudo um dia passa, e somente vagas lembranças restarão !
Se hoje ainda posso pensar...
Dedico-lhe este último verso deixado nesta tua canção.
D.A. Maryayga Poemas e Composições
OUSADIA
Permite minha ousadia
Se tua boca me desses
E teus lábios me beijassem,
Quem sabe, amor, não fizesses
Que nossos corpos se amassem.
Se a tua pele se entregasse,
Desinibida ao meu tato,
Quem sabe não te levasse
A uma união de fato.
Se ao menos te permitisses
A aceitar o que proponho….
Talvez a porta me abrisses
E eu entrasse no teu sonho.
Te entregasses ao desejo
Me aceitasses com ternura,
E depois dum longo beijo
O arrepio da loucura.
Depois queimar-te na chama,
No fogo que tenho em mim…
Salta a fogueira, me ama,
Abre-te e diz-me que sim.
Entrega-te à fantasia
Na maior intimidade,
Permite minha ousadia
Deixa que te ame, sempre e para sempre, Vida que existe em mim...
Anjo Amor
Direito Reservados Mary Arnaud
segunda-feira, 10 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
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